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Daredevil | Crítica

11 agosto, 2017 por

  • Contém Spoilers

Hoje vim aqui para contar qual foi a minha experiência assistindo a série “O Demolidor” do Netflix com a Marvel. Comecei a acompanhar a história do Matt Murdock através da série, não assisti o filme e nem acompanho as revistas em quadrinhos, portanto a história foi novidade para mim. Depois de assistir a primeira temporada que descreveu como foi o início da história dele, a segunda temporada é o divisor de águas entre a vida de Matt Murdock, advogado e melhor amigo de Foggy, e o demônio de Hell’s Kitchen, o vigilante solitário. Tanto a primeira quanto a segunda temporada foram marcadas por fortes cenas de violência, fica a dica para quem não gosta.

Nós vemos no desenrolar dos episódios o envolvimento de Matt e Karen, para quem acompanha desde o início não é novidade que ela sempre gostou dele, porém como todos os vigilantes ele sempre foi relutante com a ideia de se envolver com alguém. Eu passei a torcer para o casal, no momento que vi os indícios de que se envolveriam, mas a vinda do vilão “Punisher” só atrapalhou  a história de amor que começaram.

Achei que o vilão dessa temporada seria somente o Frank Castle, ex-fuzileiro do exército que perde toda a família em um tiroteio entre as três maiores gangues de Nova York e a polícia.  Nelson e Murdock aceitam defendê-lo, para pelo menos reduzir a pena e livrá-lo da condenação à morte, isso porque em busca de justiça pelo que aconteceu à sua família massacrou as gangues envolvidas naquele tiroteio e parece que só Karen consegue enxergar o verdadeiro motivo dele ser um assassino, mesmo entendendo que ele estava errado, passando a investigar a sua vida para ajudá-lo no julgamento.

Quando pensei que o máximo que teria dessa temporada era a tentativa de ajudar Frank no tribunal e depois tentar impedir o justiceiro de matar mais pessoas até finalmente achar o principal causador, surge uma mulher do passado de Matt, nada mais nada menos que Elektra, que para minha surpresa (lembrem-se que eu não conhecia nada da história até assistir a série) eu nem imaginava que ela fazia parte da vida do Demolidor, com isso conhecemos um pouco da vida amorosa do herói e sua luta para mostrar a sua ex-namorada que há como conseguir justiça sem precisar matar alguém.

O mais surpreendente no final da temporada é que além de Frank Castle conseguir justiça pelo assassinato de seus filhos e sua esposa é ele quem ajuda Matt a vencer Nobu, que acabou se tornando o maior vilão da temporada. A Elektra finalmente descobriu como é se sentir quando faz algo de bom. E Matt abriu mão de tudo o que acreditava para ficar com Elektra, aceitando ir embora com ela de Nova York.

Eu gostei da forma que abordaram em treze episódios todos os assuntos interessantes, deram um destino na amizade de Nelson e Murdock, trataram da vida amorosa de Matt, transformaram Karen em uma das personagens mais interessantes dando um propósito à ela. E finalmente, deram o merecido destaque a Foggy mostrando o quão bom ele é. Além dos dois vilões e da abordagem emocional dada ao contar a história de Frank Castle, que particularmente eu torci para ele do começo ao fim, é daqueles vilões que nós odiamos amar. Mesmo sem acompanhar a história desse herói antes de existir a série eu me envolvi com a história e com os personagens, mesmo mudando a página da internet quando a cena era violenta demais. Espero que venha bem mais episódios dessa história porque quero ver qual será o futuro de Frank e principalmente, que caminho Matt Murdock irá seguir agora.

 

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