Olá pessoal! Hoje vou falar um pouco sobre o segundo livro da série Garota do Calendário, esse livro não me surpreendeu muito como o primeiro mas eu gostei bastante também. Mia, nesse mês, embarca para Seattle para encontrar Alec, um artista francês que tem seu ateliê na cidade americana.

Apenas uma coisa me deixou muito incomodada no decorrer da história, as partes em que Alec fala na sua língua natal, ficava imaginando o tempo todo o sotaque dele e se tem algo que eu não gosto é o sotaque francês. E também, mesmo com a escritora descrevendo muito bem as características físicas do personagem toda vez vinha uma imagem totalmente diferente na minha cabeça.

No começo ela está cheia de ressalvas sobre ser sua modelo, de ter que posar sem roupa enquanto outra pessoa tirava fotos dela e a pintava, tanto que no primeiro dia que acontece fica aliviada ao ver que serão só os dois no estúdio. Mas fica claro depois, que parecia um pouco de fingimento da parte dela porque se acostuma muito rápido com a ideia de posar nua para ele.

Ele é um desses artistas loucos que encara tudo como paixão, que tem umas propostas muito loucas que de inicio parecem confusas e parece fadado ao fracasso. Entende que durante a relação que estão tendo eles tem que se amar e então quando acabar o tempo deles juntos cada um vai sair com um pedaço desse amor. A ideia é bonita, mas nem um pouco prática, afinal, quanto tempo leva para uma pessoa esquecer um amor?

“Um presente de Deus para o mundo. É o que você é. E eu pretendo mostrar a todos a glória desse presente.”

Durante todo esse tempo que estão juntos Mia tem Wes em seu pensamento, e ele faz algumas aparições na história, não fisicamente, mas mata um pouquinho da nossa saudade desse crush. Na última conversa deles combinaram que seriam amigos durante esse ano e quando ela conseguisse pagar toda a dívida do seu pai, e não precisasse mais trabalhar como acompanhante eles se encontrariam novamente. Mas será que quando chegar a hora o amor deles ainda estará tão vivo como agora?  Que vai sobreviver tanto tempo? Eu estou torcendo que sim.

Para encerrar a resenha vou falar um pouco sobre a minha opinião sobre ela aceitar ser acompanhante de luxo. Desde o inicio, quando decidiu que faria isso, sabia que teria um contrato a seguir assim como os seus contratantes, sabendo que se ela cumprir com algumas dessas cláusulas ela vai ganhar uma renda a mais, porém não é obrigada a aceitar.  Sabendo disso, ela surtar quando Wes e Alec depositam o percentual a mais por causa do envolvimento sexual entre eles é totalmente desnecessário e claro acaba causando uma pequena tensão entre eles.

Claro que estou curiosa para saber qual será a próxima aventura de Mia e principalmente, como vai desenrolar o relacionamento dela com Wes, porque sim, estou torcendo por ele desde o primeiro beijo deles! 😉

Em fevereiro, Mia vai passar o mês em Seattle com Alec Dubois, um excêntrico artista francês. No papel de musa, ela vai embarcar em uma jornada de descobertas sexuais e lições sobre o amor e a vida que permanecerão com ela para sempre.