Estamos no sétimo livro já e está batendo a saudade de logo me despedir novamente desses livros maravilhosos. A Princesa na Balada mostra mais uma etapa da vida de Mia, agora ela já é a presidente do conselho estudantil, o assunto “proibido” dela com Michael já foi discutido depois de três meses e ela continua irredutível na sua decisão e por último sua preocupação excessiva com o irmãozinho continua só aumentando, o que eu acho um absurdo.

Ela está naquela fase que todo adolescente passa, na verdade eu ainda acho a Mia com o pensamento infantil demais para a idade que já tem, mas está na fase em que tudo o que os parentes querem fazer para ajuda-la vai fazê-la passar vergonha, algo normal nessa idade mesmo, apesar de não atingir todos os adolescentes.

Eu gosto muito que a Meg Cabot relaciona muito os programas de TV, artistas e músicas com a época então lendo agora consigo me identificar quando a Mia fala de OC: Um Estranho no Paraíso, porque eu também assistia essa série quando tinha a idade da personagem e acontece com vários outros assuntos, é legal se relacionar com os personagens de alguma forma. Continuo achando também que a Lilly é muito egoísta e não sabe aceitar que as vezes ela não é a melhor em determinado assunto e isso me irrita bastante, porém agora a Mia sabe identificar essas situações também.

O fato é que sempre a escritora dá uma forma de justificar as ações da Lilly para que a gente possa entender e desculpá-la pelas suas atitudes o que acaba deixando um pouco cansativo. Apesar dos novos problemas que surgem nessa parte da história, inclusive problemas com o namorado e com um novo rapaz que aparece, Mia parece amadurecer um pouco e descobrir que a melhor forma de não se meter em problemas é falando a verdade e não continuar mentindo como ela sempre faz.

Acredito que agora os próximos livros já serão um pouco mais maduros, eu não lembro muito bem os detalhes, mas começaremos a lidar com várias questões da Mia como jovem adulto e suas novas responsabilidades.

Nesta primavera, Mia está decidida a se divertir, apesar de o governo estudantil de que ela é presidente de repente se encontrar falido. Por sorte (ou por azar, dependendo do ponto de vista), Grandmère tem um plano elaborado para arrecadar fundos, catapultar Mia à fama teatral e, ao mesmo tempo, promover uma união romântica entre ela e um partidão, que não é o namorado dela. Não é para menos que Michael, o amor da vida da menina, parece achar que ela é louca ou, pior ainda, nada divertida.